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Qual o custo de vida nos EUA em 2025?

Descubra o custo de vida nos EUA em 2025, com valores atualizados, salários, comparativos entre cidades e dicas para se planejar com segurança.

Escrito por: Fernanda Rocha

Mudar para os Estados Unidos é o sonho de muita gente — mas antes de fazer as malas, é preciso entender o impacto disso no seu bolso. O custo de vida nos EUA em 2025 pode variar bastante de acordo com o lugar, o estilo de vida e os seus objetivos por lá.

Quem vai sozinho, em casal ou com filhos precisa considerar mais do que o valor do aluguel. Moradia, alimentação, transporte, saúde e até o clima da região influenciam nas despesas mensais. Ter essa noção clara desde o início faz toda a diferença para evitar apertos ou frustrações.

Neste conteúdo, reunimos as informações mais atuais sobre gastos nos Estados Unidos, com comparativos entre cidades, faixas salariais e dicas práticas para quem quer se organizar melhor. Vem com a gente entender como se planejar — e decidir se esse é o momento certo pra você dar esse passo.

O que pode influenciar o custo de vida nos EUA?

Antes de pensar nos números, vale entender por que os gastos variam tanto de uma pessoa para outra. Não existe uma fórmula exata: tudo muda dependendo de onde você pretende morar, se vai sozinho ou com a família, qual seu estilo de vida e até o tipo de visto que você tem.

Em cidades como Nova York, San Francisco e Los Angeles, os preços são bem altos — o aluguel costuma pesar no orçamento. Já em lugares como Orlando, Houston ou Atlanta, a vida tende a ser mais acessível, o que pode fazer toda a diferença para quem está começando do zero.

Morar sozinho também sai mais caro do que dividir casa com outras pessoas — algo comum entre estudantes ou imigrantes recém-chegados.

Além disso, outros pontos entram na conta, como saúde (que nos EUA é privada), transporte, alimentação, educação e até o clima. Em regiões frias, por exemplo, o custo com aquecimento pode aumentar consideravelmente a conta de luz.

Saber disso com antecedência te ajuda a montar um planejamento mais pé no chão — e evita sustos quando você já estiver lá.

Custos básicos por categoria (valores atualizados para 2025)

Quando a gente pensa em morar nos Estados Unidos, uma das primeiras dúvidas é: “com o que vou gastar mais?” A resposta é: depende do estilo de vida, mas algumas categorias sempre pesam no bolso. A seguir, você confere os principais custos do dia a dia, com valores médios para 2025.

Moradia

Aluguel costuma ser o maior gasto de quem vive nos EUA. Se for em uma área mais central, prepare-se para desembolsar por volta de US$ 2.100 por um apartamento de 1 quarto.

Fora do centro, esse valor pode cair para US$ 1.500. Já quem precisa de mais espaço, como um apê de 2 quartos, pode pagar mais de US$ 3.000, especialmente em grandes cidades.

Alimentação

Fazer mercado para uma pessoa sai entre US$ 300 e US$ 500 por mês, dependendo da região e dos hábitos. E se você gosta de comer fora, é bom saber que uma refeição simples pode custar de US$ 15 a US$ 25 facilmente.

Transporte

Ter carro nos EUA é comum, mas também traz custos extras: seguro, combustível, manutenção… tudo entra na conta. Se a ideia é usar transporte público, o passe mensal varia entre US$ 70 e US$ 130, de acordo com a cidade.

Saúde

Aqui vai um ponto importante: a saúde nos Estados Unidos é paga. Ter um plano é essencial — e um individual pode custar entre US$ 400 e US$ 700 por mês. Consultas e emergências sem cobertura saem bem mais caro, então é algo para colocar no topo da lista de prioridades.

Educação

A educação pública nos Estados Unidos é gratuita e de boa qualidade, o que representa uma grande economia para quem se muda com filhos. No entanto, se a escolha for por uma instituição particular, é importante se preparar financeiramente: as mensalidades costumam ultrapassar US$ 1.000 por mês.

Quando falamos de ensino técnico ou programas de intercâmbio, os custos começam na faixa de US$ 3.000 por semestre, podendo variar bastante de acordo com a instituição, o curso e o estado.

Um ponto muito relevante é que, no sistema educacional americano, as crianças só podem estudar na escola pública do distrito onde a família reside. Isso significa que a escolha do bairro, e até mesmo do imóvel, impacta diretamente na qualidade da educação que seus filhos irão receber.

Por isso, é fundamental planejar bem essa etapa. Avaliar os índices das escolas locais, a estrutura dos bairros e as opções de moradia faz toda a diferença para garantir uma boa experiência educacional para toda a família.

Contas básicas e internet

Ao considerar o custo de vida nos Estados Unidos, é essencial incluir as despesas básicas. As contas de água, luz, gás, coleta de lixo e internet costumam variar entre US$ 150 e US$ 300 por mês, dependendo do estado, da cidade e do tamanho do imóvel.

Já um plano de celular com internet ilimitada gira em torno de US$ 50 a US$ 80 mensais, de acordo com a operadora e a região.

Se tudo isso parece complexo — e realmente pode ser no começo —, vale lembrar que quem faz parte do D4U Club conta com uma rede completa de apoio. O programa oferece assessoria imobiliária, planejamento financeiro, auxílio na contratação de seguros, suporte na escolha de escolas, entre outros serviços fundamentais para quem está começando uma vida nos Estados Unidos.

Tudo pensado para que você não precise enfrentar essa jornada sozinho e tenha muito mais segurança em cada decisão.

Está em dúvida sobre qual cidade escolher? Fale com quem entende do assunto. A D4U ajuda você a identificar o melhor lugar para viver nos Estados Unidos, de acordo com sua realidade e objetivos.

Salário mínimo e média salarial nos EUA em 2025

Para entender de verdade o custo de vida nos EUA em 2025, a gente precisa falar também dos salários. Afinal, não adianta só saber o quanto se gasta — é importante saber o quanto dá para ganhar.

O salário mínimo federal nos Estados Unidos continua em US$ 7,25 por hora. Esse valor não muda desde 2009. Mas a realidade é outra em muitos estados, que definem seus próprios mínimos.

Na Califórnia, por exemplo, ele já chegou a US$ 16. Em Nova York, está em torno de US$ 15. Na Flórida, o valor atual é de US$ 13, com aumentos previstos ano a ano.

Só que, na prática, muita gente recebe acima disso. A média salarial no país em 2025 está na casa dos US$ 60 mil por ano — ou seja, algo em torno de US$ 5 mil por mês. Claro, esse número muda bastante de acordo com a profissão e o estado.

Para te dar uma ideia mais concreta, olha só alguns exemplos:

  • Quem trabalha com tecnologia costuma ganhar entre US$ 85 mil e US$ 130 mil por ano.

  • Enfermeiros registrados recebem, em média, de US$ 75 mil a US$ 100 mil.

  • Engenheiros ficam entre US$ 80 mil e US$ 110 mil.

  • Já cargos operacionais, como atendente de loja ou fast-food, costumam pagar de US$ 25 mil a US$ 35 mil por ano.

Outra coisa que faz diferença: onde você vai morar. Em estados como Texas ou Geórgia, o custo de vida é mais baixo, então um salário mediano acaba rendendo mais. Já em cidades como San Francisco ou Nova York, os gastos são altos — e o mesmo salário pode parecer apertado.

Ou seja, o valor do contracheque é só uma parte da equação. Vale olhar o todo: quanto você vai gastar por mês, qual estilo de vida pretende levar e como equilibrar tudo isso desde o começo.

Lembrando que os valores podem variar bastante de acordo com o estado, a cidade, a empresa e, claro, sua experiência profissional.

Esses dados foram extraídos das plataformas oficiais de emprego dos Estados Unidos, como o U.S. Bureau of Labor Statistics (BLS), Glassdoor e Indeed, que são referências na divulgação de médias salariais no país.

Dicas para economizar morando nos EUA

Mesmo com um custo de vida elevado em algumas regiões, é possível viver bem nos Estados Unidos sem comprometer o orçamento — desde que você adote algumas estratégias inteligentes desde o início.

Escolha a cidade com sabedoria

Nem sempre é preciso começar em Nova York ou Los Angeles. Cidades como Dallas, Houston, Tampa ou Atlanta oferecem bom custo-benefício, com moradia mais acessível e boas oportunidades de trabalho.

Considere dividir moradia no começo

Alugar um quarto em vez de um apartamento inteiro ajuda bastante na economia inicial. É uma prática comum entre imigrantes e estudantes, e pode ser uma boa maneira de se adaptar.

Use cupons, apps e cashback

A cultura do desconto nos EUA é forte. Supermercados, farmácias, restaurantes e até lojas online oferecem cupons e programas de cashback. Aplicativos como Rakuten, Honey e Ibotta ajudam a economizar no dia a dia.

Planeje o orçamento mensal com disciplina

Coloque tudo na ponta do lápis. Estabeleça metas de gasto por categoria e evite compras por impulso, especialmente com cartão de crédito. A organização financeira é a chave para viver bem.

Use o transporte público, quando possível

Em cidades com boa estrutura, como Boston, Chicago e Washington D.C., o transporte público funciona bem e pode substituir o carro com facilidade — o que representa uma boa economia em combustível e manutenção.


O custo de vida nos EUA em 2025 pode parecer desafiador à primeira vista, mas com planejamento e informação, o sonho de viver fora do Brasil se torna muito mais viável.

A chave está em entender seus objetivos, adaptar o estilo de vida à realidade local e contar com o suporte certo para cada etapa da jornada.

Seja para estudar, trabalhar ou construir uma nova vida em família, é possível sim viver com qualidade, segurança e estabilidade financeira em solo americano.

Se você está pensando em se mudar para os EUA e quer entender melhor como planejar sua jornada com segurança e estratégia, fale com o time da D4U.

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Fernanda Rocha

Fernanda Rocha é formada em Administração de Empresas e especialista em gestão de contratos, negociação e expatriação. Com mais de 15 anos de experiência, atuou em empresas de destaque no Brasil e nos Estados Unidos, liderando negociações complexas com governos e clientes privados. Atualmente, é responsável por coordenar equipes e garantir a entrega de serviços, focando na experiência do cliente. Sua própria trajetória como imigrante aprofunda essa perspectiva, permitindo uma compreensão mais empática das necessidades de quem busca iniciar uma jornada internacional.

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